Morro da Tromba

 

 

Altitude: 967 metros
Localização: Serra da Tromba.
Município: Joinville.
Primeira ascensão: registro mais antigo, Leonce Aubé 8 de março de 1854.
Desníveis: de 850 a 920 metros.
Comprimento da Trilha: aproximadamente 4Km.
Duração: 2 horas à 4 horas.
Capacidade recomendada: máximo 10 pessoas, evitar dias de chuva ou períodos muito secos.

 

Descrição:

Montanha bastante popular entre os joinvilenses, pelo seu formato inconfundível e sua posição geográfica que favorece a sua observação em diversos pontos da cidade.
Situado no distrito de Pirabeiraba, na serra homônima, o Tromba ergue-se soberano na paisagem, seu nome, pode ser interpretado de duas formas distintas. A primeira, se dá pela sua semelhança a um elefante com uma enorme tromba. A outra interpretação, é que antigamente, denominava-se tromba, à uma elevação abrupta que se destacasse na paisagem, neste caso seria uma tromba de morro.
A subida mais antiga que há registro, é datada do dia 8 de março de 1854, quando Leonce Aubé sobe a montanha com objetivo de delimitar o traçado da estrada Dona Francisca.
Para se chegar as trilhas, necessita-se de alguém que conheça, pois há acesso ao Tromba em diversas estradas marginais a SC 301, rodovia Dona Francisca como: Estrada Mildau, Guilherme, da Tromba, do Morro e Rio da Prata.

Todas as trilhas iniciam em propriedades particulares, onde deve-se conversar com os moradores antes de entrar, seja cordial com as pessoas que vivem nesses lugares, pois elas poderão te ajudar se precisar.
Para iniciar a subida propriamente dita, deve-se percorrer antigas estradas de madereiras e plantações, tome cuidado, pois é muito fácil se perder.
O terreno é constantemente íngreme, que em alguns trechos, para subir e descer, se faz necessário o uso de três ou quatro pontos de apoio, há presença de afloramentos rochosos, blocos e cascalhos soltos, onde deve-se tomar cuidado e manter distância entre os caminhantes.
Na trilha principal que passa pela tromba, há cordas instaladas em alguns pontos para ajudar na segurança.
Deve-se obter água no inicio de todas as trilhas, pois durante a subida, não há em nenhum ponto, somente haverá água, cinco minutos antes do cume, onde tem uma trilha a direita da principal, que leva até uma nascente com água de ótima qualidade. Procure não fazer suas necessidades fisiológica num raio de pelo menos trezentos metros deste ponto.
No topo, há uma magnífica vista do litoral norte catarinense, dando destaque a Baía da Babitonga, a planície litorânea, a Serra do Mar e a cidade de Joinville.

DICAS IMPORTANTES

Dicas importantes 

Antes de realizar uma caminhada pesada, ou de grande exigência física, é necessário uma boa preparação física e psicológica para que a atividade não se torne uma tortura.
Alguns requisitos são importantes para realizar caminhas. Primeiramente, o conhecimento do local é fundamental. Se você próprio não conhece bem a trilha que irá percorrer, é fundamental estar acompanhado de um guia experiente. Para garantir uma boa orientação e que ninguém irá se perder, especialmente em locais de difícil acesso, onde muitas vezes a trilha não está claramente demarcada, vale a pena o uso de GPS, bússola e mapa. Lembre Além de estar preparado fisicamente, tenha certeza de que é crucial estar bem psicologicamente para agüentar a hostilidade que a vida ao livre muitas vezes apresenta. Carregar uma mochila mal ajustada e pesada além do necessário também pode ser desconfortável. Mas, se você está preparado psicologicamente, não descuide do físico. Um bom equipamento é outro requisito fundamental. Certifique-se que você possui um anorak impermeável, saco de dormir, isolante térmico, uma boa bota já amaciada, lanterna e pilhas extras, fogareiro, etc. Além disso, procure sempre levar o vestuário adequado para cada situação. O tipo de material a ser utilizado varia de acordo com o local, duração da atividade e temperaturas que irá enfrentar... Na caminhada, vá com um calçado já utilizado e use dois pares de meias sobre postas, se você não tiver meias de caminhada, para evitar bolhas nos pés.
Use roupas de algodão ou dos novos tecidos como Dry-Fit ou Suplex que deixam passar a transpiração e são bem leves e confortáveis. Para evitar arranhões utilize uma camiseta de manga comprida. Evite carregar coisas desnecessárias. Ande sempre com as mãos livres Sempre que você sentir cansaço, pare e descanse. Leve sempre além da água algum alimento de fácil digestão, como barras energéticas, frutas, etc.No sol sempre use protetor solar, o sol de inverno queima tanto quanto o de verão e no frio use protetor labial
Importante não tomar muita água demais durante uma caminha, beber sempre aos poucos e tentar evitar urinar toda hora pois ai você perde muitos minerais importantes para o corpo.
E cuidado para não desidratar também...

PARQUE ESTADUAL MONTE CRISTA

                             Podemos dizer que está próximo esta conquista

JUSTIFICATIVAS PARA A CRIACAO DO PARQUE

Vários são os fatores que poderiam ser enumerados para justificar a criação deste Parque Estadual. Dentre eles, a AJM entende que merecem destaque os seguintes:

a) A Constituição Federal de 1988 assegura a todos, em seu artigo sobre meio ambiente (art. 225), um “meio ambiente ecologicamente equilibrado” e impõe ao Poder Público o dever de defendê-lo e preservá-lo. Um dos instrumentos que a Constituição aponta para o cumprimento desse dever é a “definição de espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos”, ou seja, indica que o Poder Público deve criar áreas protegidas e garantir que elas contribuam para a existência de um “meio ambiente ecologicamente equilibrado”.

b) A inquestionável degradação ambiental que vem ocorrendo no local em virtude de:

- grande acúmulo de lixo deixado pelos frequentadores;

 

 

- a visitação em massa em determinados períodos, superior a capacidade suportada pelo ambi-ente. Este problema se agrava no feriado de Páscoa;

- Desmatamento da vegetação nativa com objetivo de fogueiras e abrigos;

- Excesso de barulho causado por comportamentos inadequados ao ambiente;

- Extração ilegal de vegetação, tais como: palmito, xaxim e cipó.

- Atividade de caça.

- Queimadas ocasionadas por falta de conscientização e informação dos frequentadores.

c) Risco de acidentes devido a:

- Falta de preparo e conhecimento especifico de montanhismo de grande parte dos frequentado-res;

- Portabilidade de armas como facões, facas e machadinhas;

- Consumo de drogas licitas e ilícitas;

Obs.: Devido à complexidade do ambiente o resgate de acidentados e de extrema dificuldade;

 

Jurapê 01/12/2012

Eu Hevandro da Equiperumoaotopo, junto com o meu amigo de trabalho Daniel e o mais novo amigo, que acabamos de conhecer Diego, decidimos encarar a ultima aventura de 2012, que é subir o pico Jurapê, sendo que os mesmos, tirando eu, ainda não conheciam este lugar.
Foi um dia perfeito, pena que o meu primo e parceiro de aventura Luciano não pode estar presente, pois ja tinha um compromisso para este dia.

  Aqui estamos nós, e lá no fundo o pico Jurapê, aguardando a nossa visita, então vamos lá...

                                
                                 A primeira parada para foto neste pé de araçá é inevitável.

Aqui descansamos para pegar àgua e lavar o rosto, pois já estavamos soando muito, o mormaço estava nos tirando muita energia, mas faz parte, ao menos não estava chovendo.

     
          Diego comentou que o local é maravilhoso, um pouco cansativo mais vale apena o esforço.

A grande figueira, local onde muitos animais se alimentam dos seus frutos, como o Macaco Prego, Saguis os Quatis, e várias espécies de passaros da região.
Local muito bonito também para uma foto.

Chegamos ao riacho, logo abaixo do Jurapê, segundo ao Hevandro agora falta pouco para chegar lá, mas este pouco requer um esforço extra pois a subida daqui para frente é bem ingrime.
Nada melhor, que um banho neste local, para recarregar as energias.

                         Como eu disse antes a subida é ingrime, más estamos chegando.

Local bem preservado, sem lixo jogado, dou os parabéns as pessoas que vem a este local e mantem ele assim, e que as outras pessoas tenham o mesmo pensamento e atitude.

Enfim chegamos e já começamos a montar acampamento, a neblina estava baixa e densa e ainda temos que procurar lenha seca para preparar uma fogueira e fazer uma comida.
Lembrando que nunca se deve cortar árvores vivas, deixar lixo no local, isso é o minimo que devemos fazer para preserva-lo.

Após uma pequena procura por lenha seca, Daniel prepara o local para a fogueira para o almoço.

                                  Nada como o método primitivo para assar liguicinha, hehehe.

                                                      
                                                      Até o Hevandro da um beleza.

Pois é só faltava eu Diego provar  este almoço da tarde.
Lembrando que todo material usado aqui foi encontrado no local, nada aqui foi derrubado por nós, pois como já foi dito nosso objêtivo é preservar e concientizar as pessoas do quanto é importante  preservar, sendo que muita coisa daqui foi derrubado por outros que não tem o mesmo pensamento.

Depois de uma noite  bem dormida, para aliviar o cansaço, veio uma manhã maravilhosa, com a lua mostrando seu brilho e logo em seguida o nascer do sol.

                               Logo abaixo o bairro Villa Nova encoberto pelas  nuvens.
Agradecemos a Deus por nos proporcionar este dia e que sempre nos abençoe com a sua graça para todo o sempre. Amem