Jurapê/ Jurapé ou Chorapé
Altitude: 1149 metros.
Serra do Piraí.
Município: Joinville.
Primeira ascensão: Johann Paul Schmalz dia 5 de junho de 1886.
Desnível: 1.100 metros.
Comprimento da Trilha: 5,4Km.
Duração: 3 ½ à 5 horas.
Capacidade recomendada: máximo 10 pessoas, evitar dias de chuva.
Jurapê visto do Castelo dos Bugres
Descrição:
O pico do Jurapê é a montanha mais majestosa e cobiçada pelos caminhantes da região. Pode-se observá-lo com facilidade de vários pontos de Joinville e de outros municípios, sua forma aguçada, com arestas perfeitamente delineadas, desponta no céu, dominando os demais picos que os cercam
A origem e o significado do seu nome, perde-se no tempo. Na história de Joinville, é citado um caminho chamado Jurapê, nas margens do rio Cachoeira, atualmente rua nove de março, talvez pela direção do caminho e pela vista que se tem da montanha a partir de lá até os dias de hoje.
A palavra Jura (No Tupi ou Guarani as oxítonas não levam acento) quer dizer jirau, estrado feito de varas.
Jurará (Pt) é um cágado muito grande chamado de tartaruga-do-Amazonas.
No Guarani A palavra ajura quer dizer pescoço e o sufixo pe = a chato. (a)jura é o verbo laçar (pelo pescoço).
Como os nomes indígenas são descritivos olhe para a montanha. Poderá ter um formato de tartaruga ou quem sabe um grande jirau.
A maioria das palavras começadas por ajura ou jura, designam pescoço ou tartaruga.
Jirau: Estrado de varas que serve para guardar panelas, pratos, legumes, etc; armação de madeira sobre a qual se edificam as casas para evitar a água e a umidade, cama de varas.
Já a denominação Chorapé, atribuída na carta topográfica editada pelo IBGE, talvez tenha sido pelo esforço que a equipe desse órgão teve que passar durante a subida do pico em 1948. A empreitada foi feita para realizar medições geodésicas, onde instalaram um ponto trigonométrico, ou seja, um triângulo com três pilares de concreto, rente a chão do pico, com uma plaquinha contendo identificação, altitude, localização. Essas medições serviram para a elaboração de um grandioso projeto de mapeamento de todo o território brasileiro. Os marcos ficaram na montanha durante 43 anos, até 1991, onde foram depredados, hoje restam apenas vagos vestígios
Equipe rumo ao topo
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terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Monte Crista nova aventura
Monte Crista
SIMPLISMENTE MARAVILHOSO
O Monte Crista é uma montanha repleta de histórias fantásticas Cercada pela intocada Mata Atlântica, protegida entre as serras, com flora exuberante e rica em mananciais hídricos, esconde segredos e desperta mistérios quanto à origem de seus caminhos (peabirus), escadarias e monumentos de pedra.
Localizada no norte do estado de Santa Catarina, no município de Garuva, tem 967 metros de altitude e está ligada à cadeia de montanhas do santuário ecológico da Serra do Mar. Sua altitude e posição privilegiada, em relação a serra e demais montanhas, conferem-lhe o aspecto majestoso e soberano que deu origem ao nome: “Monte Crista”, por parecer que, do meio das montanhas, ergue-se uma cabeça de galo, com crista. Está posicionada em uma fenda entre as serras, tendo à frente apenas o vale que se estende até o mar. Nos dias de maior visibilidade é possível ver a baía da Babitonga e todos os rios que nela desembocam, além das cidades de Joinville, São Francisco do Sul, Itapoá, Guaratuba e Caiobá. Sua paisagem inspira a nova terra prometida da eterna primavera e dos frutos tropicais, enriquecida por vales profundos, paredões rochosos, riachos de águas cristalinas, cachoeiras, grutas e furnas escondidas nas matas e campos. A montanha é acesso e parte dos “Campos do Quiriri” que se estendem até o estado do Paraná.
Em meio a tantas lendas de plataformas rochosas, pedras com superfícies achatadas, pátios de paralelepípedos gigantes, uniformes e distribuídos de forma simétrica, destacam-se as escadarias do Peabiru e o Guardião de Pedra.
SIMPLISMENTE MARAVILHOSO
O Monte Crista é uma montanha repleta de histórias fantásticas Cercada pela intocada Mata Atlântica, protegida entre as serras, com flora exuberante e rica em mananciais hídricos, esconde segredos e desperta mistérios quanto à origem de seus caminhos (peabirus), escadarias e monumentos de pedra.
Localizada no norte do estado de Santa Catarina, no município de Garuva, tem 967 metros de altitude e está ligada à cadeia de montanhas do santuário ecológico da Serra do Mar. Sua altitude e posição privilegiada, em relação a serra e demais montanhas, conferem-lhe o aspecto majestoso e soberano que deu origem ao nome: “Monte Crista”, por parecer que, do meio das montanhas, ergue-se uma cabeça de galo, com crista. Está posicionada em uma fenda entre as serras, tendo à frente apenas o vale que se estende até o mar. Nos dias de maior visibilidade é possível ver a baía da Babitonga e todos os rios que nela desembocam, além das cidades de Joinville, São Francisco do Sul, Itapoá, Guaratuba e Caiobá. Sua paisagem inspira a nova terra prometida da eterna primavera e dos frutos tropicais, enriquecida por vales profundos, paredões rochosos, riachos de águas cristalinas, cachoeiras, grutas e furnas escondidas nas matas e campos. A montanha é acesso e parte dos “Campos do Quiriri” que se estendem até o estado do Paraná.
Em meio a tantas lendas de plataformas rochosas, pedras com superfícies achatadas, pátios de paralelepípedos gigantes, uniformes e distribuídos de forma simétrica, destacam-se as escadarias do Peabiru e o Guardião de Pedra.
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