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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Travessia de Garuva para Monte Crista 03/05/2014


Nossa primeira travessia, teve inicio neste ano de 2014 e foi uma experiência nova, no entanto faz muito tempo que todos os integrantes da equipe estavam programando este evento, o dia chegou, más nem todos poderam estar presente.

Chegamos as 07:00 horas ao estacionamento do Sr. Ari que da sentido ao Monte Crista para pegar a nossa condução sentido a Garuva com a kombi do Fábio que nos acompanhou nesta travessia, o Alexandre foi o nosso motorista de fez um grande favorzão para nós.

Chegamos no ponto de iniciar a caminhada as 07:20 horas da manhã, no principio era apenas uma pequena estrada de barro, logo em seguida começou o caminha a se fechar e encontramos a trilha que da sentido ao Pico Garuva.


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A caminhada pegou um pouco neste trajeto, principalmente porque tivemos que racionar a ingestão de água devido a falta de córregos e nascentes nesta trilha.

Depois de aproximadamente 2 horas e meia de caminhada que encontramos a fonte de agua, aproveitamos a oportunidade para dar a primeira parada, enchemos ao cantis e nos alimentamos um pouco.


 
Seguimos adiante até chegar na primeira etapa da nossa travessia, no topo entre o Pico Garuva e o Jurema.
As nuvens estavam fechando uma boa parte da visibilidade do local, só que aos poucos o vento foi levando embora que nos deu um presente.

 
Relativamente o que podemos dizer desta travessia é que o local é de fácil acesso e nível moderado, necessitando um pouco de conhecimento entre coordenadas e estar bem fisicamente e mentalmente.


Descemos o Pico Garuva sentido ao rio do Crista e paramos por ali antes de continuar a subida para os campos de altitude.
Revitalizados com agua fresca e um descanso de 20 minutos, seguimos adiante sentido a pedra do Lagarto e a pedra da Igrejinha.

Próximo a Pedra do Lagarto paramos novamente para um lanchinho, neste momento avistamos dois aventureiros da região do Paraná e São Paulo, que estavam fazendo uma outra travessia, rota do queijo, para Garuva.
No momento não lembro o nome deles e nem de onde são, porem foi legal este momento.
Grande abraço aos aventureiros.


Após 8 horas andando chegamos na pedra da igrejinha, local com grande formação rochosa que tem um totem natural com cerca de 35 metros de altura e que impressiona por sua beleza.
Neste ponto Fábio que nos acompanhava disse, agora pode desligar o GPS, pois daqui adiante estou em casa.

Mais uma paradinha para foto na pedra, ovo de Lagarto.



Fábio nos orienta pelo caminho, rumo ao Monte Crista e mostra esta marcação na pedra que indica o sentido que devemos seguir.

Levamos mais 1 hora até a gruta do Picolé, onde montamos acampamento para nossa surpresa não tinha ninguém lá  e tinha umas coisinhas fora do lugar, mas nada que não desse jeito, ao menos estava limpo.


Fizemos algumas mudanças, retiramos a barraca armazém que fica no final da gruta e remontamos ela em outro local onde não atrapalha ninguém e deixando mais espaço para acomodar outras barracas, recolhemos o lixo que foi deixado por outros e lavamos todos os talheres que estavam sujos, selecionamos só os que realmente estavam em condições de uso, o restante foi descartado.




Na manhã seguinte acordamos preparamos o café e antes de partimos, decidimos ir até o teto da gruta, que é um local maravilhoso e com vista privilegiada.

Enquanto registramos estes momentos, o nosso amigo Fábio estava no aguardando, para ir embora, próximo a pedra do picolé.

Então para batermos em retirada, não poderia deixar de registrar a saideira, com todo o pessoal.

Monte Crista

Monte Crista panorâmica.

Bahia da Babitonga

Pico Jurema, na segunda faixa de montanha.

Esperamos que tenham gostado desta nova aventura, que a nossa equipe presenciou e compartilhou.
Grande abraço e logo teremos mais.

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